sábado, 5 de julho de 2008

Post # 3 - um sábado à noite sem embalos

Sábado a noite, duas e dezasseis da manhã e eu em casa em frente ao computador. Estes são aqueles momentos que os gajos casados se perguntam porque é que caíram nesta armadilha. Sofia vê televisão no quarto e Bruno dorme como um anjo na sua cama. E eu aqui, solitário, frustrado e de pau duro. Doido para sair para a rua caçar alguém para fuder. Ah, a liberdade é algo que não tem preço. Vou acabar por bater uma em casa e ir para cama porque amanhã tem almoço na casa da sogra. Não paro de pensar no belga sentado em cima do meu caralho de olhos fechados, rebolando delicadamente enquanto eu observava-o pelo espelho logo atrás. O vai-e-vem que seu belo rabo fazia. Aquela cena, meu pau completamente rijo entrando no seu rabinho quente e apertado me deixava completamente doido. Podia ver as veias do meu pénis a saltar tamanho era meu tesão. E ele gemia de prazer, sempre de olhos fechados e sussurrava vez ou outra "mete-o todo" e me deixava mais doido de tesão. E acho que vai ser esta cena a homenagem à minha punheta nocturna.

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